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O Parlamento Europeu apoiou a adoção de uma regulamentação mais rigorosa relativamente ao behavioral advertising (ou microtargeting), em prol de estratégias de publicidade menos intrusivas, exortando os legisladores da Comissão a ponderarem uma restrição que conduza eventualmente a uma proibição total.

Os deputados do Parlamento Europeu exigem também que os utilizadores da Internet possam optar por não participar na curadoria de conteúdos algorítmicos. A iniciativa legislativa, introduzida pela Comissão dos Assuntos Jurídicos, coloca o Parlamento em rota de colisão com o modelo empresarial dos gigantes da tecnologia Facebook e Google.

A instituição de saúde finlandesa Vastaamo, foi alvo de um incidente de violação de dados no final de 2018, no qual os registos confidenciais de psicoterapia de dezenas de milhares de pacientes foram divulgados, surgindo agora novas consequências do incidente.

Um grande número de pacientes relata ter recebido e-mails de extorsão de um hacker, exigindo cerca de 200 euros em bitcoin, para impedir que o conteúdo das conversas das vítimas com os seus terapeutas fosse tornado público. Também a Vastaamo terá sido alvo de uma tentativa de extorsão de cerca de 600 mil euros para evitar a divulgação pública dos dados roubados.

O FBI e a Agência de Cibersegurança e da Segurança de Infraestruturas dos EUA (CISA) afirmaram que um grupo de hackers russo "comprometeu com sucesso" as redes do governo dos EUA e "exfiltrou dados".

O grupo de hackers designado por Energetic Bears, conseguiu obter palavras-passe sensíveis, procedimentos operacionais padrão, pedidos de redefinição de palavra-passe, entre outras informações. No entanto, o FBI e a CISA não têm até à data indícios de que a integridade dos dados eleitorais tenha sido comprometida.

A Datatilsynet, autoridade de controlo norueguesa, anunciou a aplicação de uma coima de cerca de 68 mil euros a um hospital norueguês, por violações relacionadas com o tratamento inadequado de informações sensíveis de doentes. 

A investigação da Datatilsynet revelou que alguns registos de doentes não foram devidamente protegidos pelo hospital e que os dados eram conservados mesmo após já não serem necessários.

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Com os melhores cumprimentos,

Elsa Veloso
CEO da DPO Consulting

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