Uma autoridade de controlo alemã aplicou uma coima de 10,4 milhões de euros à empresa Notebooksbilliger.de AG por monitorizar os seus colaboradores durante pelo menos dois anos, sem qualquer base legal.
As câmaras ilegais registavam nomeadamente locais de trabalho, salas de vendas, armazéns e áreas comuns.
A empresa alegou que o objetivo das câmaras de vídeo instaladas era o de prevenir e investigar delitos criminosos e rastrear o fluxo de mercadorias nos armazéns, contudo, a
autoridade entendeu que a fim de evitar o roubo, a empresa deveria, em primeiro lugar, ponderar a utilização de meios menos intrusivos.
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