Olá , bom dia!
Com a chegada do Inverno na próxima segunda-feira (21), torna-se mais frequente a formação de nevoeiros de superfície, fenômeno típico das temperaturas mais baixas.
A observância às previsões e demais informações meteorológicas, deve ser utilizada por nós para que o planejamento de nossos voos seja cada vez mais completo e assertivo.
O assunto deste #safetyabraphe, apesar de ter como fatores relevantes os fenômenos meteorológicos capazes de restringirem o teto e a visibilidade horizontal, é um alerta relativo ao "wire strike".
Sabemos que é padrão e procedimento normal, quando estamos voando em aeronaves VFR em condições de teto e visibilidade restritas "irmos baixando com o teto e reduzindo nossa velocidade horizontal com a diminuição da visibilidade, mas até qual altura do solo e até com qual velocidade é viável a tentativa de mantermos o voo?
Bom, para ilustrar, observe a imagem da torre de alta tensão, que ilustra esta edição do Safety. Estas torres de transmissão de energia têm de 20 a 30 metros de altura. Se você está voando na mesma altura delas ou até abaixo, seu voo não tem o menor sentido de continuar!
Não existem torres de transmissão de energia com 500 pés de altura e mais, se você entrou numa situação destas, a sua melhor saída sempre será o "Pouse e Viva”. Acredite, não há demérito e não haverá punição alguma para o profissional que decidiu pousar num sítio, pasto, acostamento de rodovia, pátio de posto de gasolina ou qualquer outro local adequado ao pouso de um helicóptero numa situação destas. Mas, se você insistir neste tipo de voo, uma colisão com uma rede de transmissão de energia com certeza te custará muito!
Bons voos!
#safetyabraphe
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