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A Cara da Manhã

Economia Internacional

Por Shin Lai &  Equipe Upside Investor

Importante lembrar aos investidores que os mercados são voláteis e que nem sempre se movimentam conforme os fundamentos econômicos

Bom Dia Investidor!

A China continuou no tom otimista dos últimos dias, subindo enquanto todo o mercado asiático foi mais conservador e corrigiu.

No Japão, a bolsa fechou com Nikkei 225 negativo -0.44%. O Nikkei futuro -0.67 % sinaliza queda. A Coréia do Sul operou em KOSPI -1.09% seguiu a queda.  Na China, Shanghai centro financeiro do país fechou em Shanghai 0.37%, sustentou a alta. Na China, o índice futuro de ações -0.29 % cedeu. A Bolsa de Shenzhen, também na China, operou SZSE Component 1.72% subiu mais, em Hong Kong, o índice ficou em Hang Seng -1.38%, ligeira queda Taiwan, país com forte exposição ao mercado chinês e americano, o índice fechou Taiwan Weighted -0.2%, ligeira queda. Na Austrália, grande parceiro comercial da China, a bolsa ficou em S&P/ASX 200 -0.03%, ligeira queda

Europa

Após dados mais positivos do varejo ontem, hoje os dados da produção industrial da Alemanha aumentaram 7,8%, enquanto a expectativa dos economistas era de 10%.

Na região do Euro o sentimento é de baixa no Euro Stoxx 50, -1.12%. O Índice Futuro do Euro Stoxx -1.17.Na Alemanha, a bolsa opera com o DAX, -1.35% caiu. Na Alemanha, o DAX Futuro -1.41%. Ainda no Continente, a Bolsa francesa está em CAC 40, -1.04%. Fora do continente, a Bolsa da Inglaterra opera em FTSE 100, -1.39%

Estados Unidos

Ontem os dados do ISM nonmanufacturing index novamente surpreenderam vindo 57% ante uma expectativa de 51%, e acima do mês anterior 45%. O Markit services também reforçou a visão de recuperação vindo em 47.9

Os Estados Unidos fecharam ontem no S&P 500, 1.59%. As empresas de tecnologia americanas tiveram um fechamento no Nasdaq, 2.21%. O índice Dow Jones que representa as empresas industriais americanas Dow Jones, 1.78%.

O índice futuro americano de empresas industriais, o Dow -0.92% reverte na manhã de hoje. S&P Futuro -0.77 %, segue a reversão. A perspectiva futura para ações de tecnologia, o Nasdaq -0.43 sinaliza queda

Treasuries e VIX nos EUA – 09:00

 Os retornos dos títulos emitidos pelo governo americano, os treasuries com vencimento de 10 anos voltaram a cair -0.7%

Os títulos com vencimento mais curto, até 2 anos, também caem -0.25 %

O Índice de Volatilidade, mais conhecido como Índice de 'Medo', que mede a aversão ao risco dos investidores,se valorizou, 3.54%

O VIX Futuro, subiu 0.67%, o que sinaliza mais risco nos pregões futuros

 

Política Nacional e Economia

O Presidente da República, Jair Bolsonaro apresenta sintomas de covid19 após apresentar febre. O presidente está tomando o remédio cloroquina, que para alguns possui eficiência no início da doença.

Em São Paulo, o Butantã começará a testar as vacinas produzidas pelos chineses a partir do dia 20 de julho.

 

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Advisory Upside Investor

Recomendações Diárias Fundamentalistas

Bom dia Investidor!

Um dia de menos dados econômicos globais vindos da China, faz com que o índice ganhe momentum

Na Europa, a queda é justificada pelos dados menos robustos da Alemanha em manufatura que vieram abaixo do esperado

Após sucessivas altas nos últimos dias, observa-se uma certa realização nos mercados internacionais, seguida pelo Brasil, que deve refletir uma ligeira incerteza em relação à saúde do Presidente da República, Jair Bolsonaro que apresenta sintomas de covid19

Diante disto, o viés é de baixa para o Ibovespa em 1%, o petróleo é negociado em ligeira queda na manhã

Ainda em um cenário de elevadas incertezas, para investidores arrojados, a melhor estratégia de negociação é operar com horizontes curtos, aproveitando as quedas para se iniciar posições e vendendo nos rebotes de um ou dois dias no máximo

Bom pregão e excelentes tradings!

Recomendações fundamentalista

Petróleo: hoje temos a divulgação da EIA para o petróleo para 2020 e 2021. Na última atualização, a projeção foi revista para baixo em 660 mi barris/dia. A API deve divulgar queda nos estoques em 3 milhões sobre a semana anterior

Viés de baixa  as ações respondem sem ímpeto na manhã de hoje Petrobras (PETR4), PRIO3 e ENAT3 

Minério: o preço futuro do minério começam a semana com um viés mais positivo, sobem hoje $97.6, +1% de alta

Viés de alta  os dados econômicos da Alemanha retiram o brilho que veio da Ásia, acreditamos em alta moderada para as empresas locais (VALE3/BRAP4).

Siderurgia:  o tom foi de realização no mercado internacional, ligeira realização

Viés de ligeira baixa , acreditamos que a tendência deva ser de realização (GGBR4/ GOAU4/CSNA3)

Paper e Pulp: hoje o setor volta a

operar sem muita força, e cai globalmente

Viés de baixa o tom para as ações deve ser de queda, o que pode ajudar é o Dólar (Suzano/SUZB3, Klabin/KLBN11) Duratex (DTEX3)

Bancos:  os mercados operaram negativos

Viés  de baixa após a alta forte de ontem, acreditamos que o setor deva seguir o tom mais cauteloso e ceder (BBAS3/ITUB4/BBDC4/SANB11)

Even (EVEN3) as vendas do 2T20 somaram R$ 301 mi acima dos R$ 256 mi do 1T20.  Nossa opinião sobre os resultados são mistas, mas mostram uma certa desaceleração no 2T20

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Balanços Divulgados

Rumo (RAIL3) houve queda nos volumes transportados de -7,6% por entrada tardia de safra, o que não vemos como um problema. O EBITDA ajustado caiu para R$ 653 mi, -19%, por menor volume e menores preços praticados com redução da receita em -13%, R$ 1,4 bi. O prejuízo ajustado foi de R$ 136 mi. Resultados mistos, e um pouco abaixo do esperado mas justificados pelo atraso da safra. Esperamos neutralidade no papel hoje

Centauro (CNTO3) a empresa divulgou aumento do GMV digital de +21%, as vendas no conceito mesma loja caíram -3,2%. A receita líquida caiu -4%, R$ 505 mi, houve perda de margem bruta 48%, R$ 246 mi. Despesas operacionais aumentaram 9%, R$ 239 mi. Lucro Operacional foi negativo em R$ 6 mi. Grande parte do resultado na última linha foi apoiado pelo resultado financeiro.

Tupy (TUPY3) a fundição catarinense divulgou receita queda de 15%, R$ 1 bi, principalmente pelo impacto dos volumes físicos que recuaram -24%, os custos de fabricação caíram mais do que a receita, -19% R$ 900 mi, permitindo melhora de margem bruta 17% no 1T20, R$ 192 mi. Mantendo muitas das despesas estáveis o Lucro Operacional aumentou +38%, R$ 65,4 mi. O impacto cambial foi voltou a pesar nas despesas financeiras aumentando 267%, e o resultado líquido foi negativo em R$ 218 mi. O prejuízo foi de R$ 207 mi. 

Springs Global (SGPS3) a empresa apresentou resultados bastante tímidos na nossa opinião. A receitas cairam 16% sobre 4T19, R$ 409 mi. A margem bruta caiu para 31%, R$ 94 mi. Os custos e despesas fixas aumentaram proporcionalmente perante a pandemia subindo para 32% da receita, R$ 98 mi. A provisão para perdas em coligadas subiu para R$ 43 mi, as despesas financeiras também aumentaram para R$ 80 mi. Resultado foi um prejuízo de R$ 203 mi.

Novo Marco do Saneamento aprovado ontem no Senado e que agora segue para sanção presidencial mostrou pouca repercussão nas empresas do setor como Sabesp (SBSP3) e Copasa (CSMG3)

Cielo (CIEL3) a empresa informou que a sua parceria com o Whatsapp empresa do Facebook para viabilizar pagamentos foi suspensa pelo Banco Central, isto é um fator desfavorável para a empresa, as ações devem responder negativamente

 

Iguatemi (IGTA3): As vendas mesmas lojas (SSS) caíram 12,9% e as vendas mesmas áreas (SAS) caíram 9,6% no trimestre; Os aluguéis mesmas lojas (SSR) declinaram 26,5% e os aluguéis mesmas áreas (SAR) declinaram 27,1% no 1T20; A Receita Líquida atingiu R$ 156,8 milhões no 1T20, 9,4% abaixo do 1T19; O EBITDA atingiu R$ 102,9 milhões no trimestre, uma queda de 20,5% contra o mesmo período de 2019, com margem EBITDA de 65,6%; O Lucro Líquido foi de R$ 12,5 milhões no 1T20, queda de 77,5% versus 1T19.

Magazine Luiza (MGLU3): a empresa divulgou resultados mistos na nossa opinião com aumento das vendas, mas com certa dificuldade em manter margens. A empresa apresentou receita líquida +21% vs 1T19, R$ 5,2 bi, com custos das mercadorias estáveis, o problema ficou em no EBITDA que teve forte redução -16%, R$ 333 mi, e margem de 6,4%. O Prejuizo Líquido teve queda de -106%, R$ 0.8 mi.

 

Petrobras PETR4 resultados do 1T20, as receitas das gigante apresentaram queda de -7,7% vs 4T19, R$ 75 bi, com um aumento expressivo dos custos variáveis, o lucro bruto caiu -15%, R$ 31 bi, ao mesmo tempo em que houve forte crescimento das Despesas Operacionais de +242% vs 4T19, R$ 75 bi. Com isso a Petrobras voltou ao Prejuízo de R$ 48 bi e em termos recorrentes queda de -135% vs 4T19, R$ 4,7 bi. Cabe destacar que o EBITDA Ajustado ficou relativamente estável com queda de -0,9%, R$ 36 bi. Resultados bastante mistos pelo impacto de impairments de R$ 65 bi, em ativos de exploração e produção.

Valid (VLID3) a empresa teve receita líquida +8,6% vs 1T19, R$ 464 mi. No entanto, o aumento dos custos variáveis diminuiu o lucro bruto em -6,4%, R$ 87 mi. O EBITDA ajustado caiu -10%, R$ 60 mi, por quedas no lucro bruto, e sem compensação das despesas. Na última linha a queda foi de -92%, R$ 1 milhão. Acreditamos que a empresa fez um bom trabalho no 1T20, mas perspectivas mostram dificuldades

CSN resultados do 1T20, volumes foram fortemente impactados no 1T20 com queda na venda de minério de -46%, 5,6 mi toneladas, principalmente pelo volume exportado. Vendas de aço aumentaram +2%, 1,1 mil toneladas; O EBITDA Ajustado caiu -16%, R$ 1,3 bi.  O Prejuízo do período foi de R$ 1,3 bi.

Usiminas 1T20: a empresa divulgou aumento dos volumes de aço +4% vs 4T19, 1 mi/ton. O volume de vendas minério caiu, -11% vs 4T19, 2,2 milhões/toneladas. A Receita caiu -2% vs 4T19, R$ 3,8 bi, mas a queda dos Custos de Fabricação de -8% ajudou no aumento da margem bruta que subiu +73%, R$ 513 mi. O EBITDA ajustado subiu +21% R$ 569 mi. Enquanto o prejuízo líquido foi de R$ 424 mi. Sentimento misto sobre os resultados houve melhora no lado operacional, mas os ganhos/perdas cambiais impactaram o resultado do 1T20.

 

Via Varejo (VVAR3) expectativa sobre a divulgação parece ter sido precificada na alta de ontem com alta de +7%. Reversão de prejuízo de R$50 milhões para Lucro Líquido de R$13 milhões no período. Margem EBITDA Ajustada de 9,8%, 1,7p.p. acima do 1T19, com EBITDA Ajustado
atingindo R$621 milhões, crescimento de 22% vs. 1T19.

 

Suzano resultados 1T20, a receita líquida caiu -1% vs 4T19, R$ 6,9 bi. EBITDA Ajustado foi +23%, R$ 3bi. Apoiado principalmente pela valorização do Dólar, os resultados financeiros foram impactados pelas variações cambiais -R$12 bi e com Derivativos -R$ 9 bi, resultando em R$ 22 bi de prejuízo. O prejuízo líquido foi de R$ 13 bi no período. 

Balanço de Vale (VALE3): a mineradora registrou um lucro de 239 mi de dólares, no ano passado o resultado havia sido impacto pelo rompimento da barragem de 1,64 bi dólares. O EBITDA veio em 2,88 bi ante EBITDA negativo de 652 mi. O resultado no primeiro trimestre já esperado em função de sazonalidades das operações.

Gol (GOLL4) a empresa divulgou receita relativamente estável com queda de -2%, R$ 3,1 bi. Houve forte queda no volume de passageiros transportados internacionalmente -16%, e nacionalmente -7%. Total de 8,3 milhões de passageiros no 1T20.  Custos, houve queda no Custo por Assento KM Ofertado para R$17,73 ante R$20,44 1T19. O impacto principal do período foi uma posição de hedge contra uma alta do petróleo que se mostrou ineficaz diante de um cenário de queda, uma despesa excepcional de R$ 292 mi.

Para 2T20, a Gol espera diminuição de 70% na receita, com queda do EBITDA para R$ 900 mi, ante R$ 3,1 bi. As despesas devem cair ao redor de 50%.

 

Multiplan (MULT3) a empresa de shoppings divulgou resultado liquido de R$ 177,7 milhões, crescimento de 93,3% sobre o 1T19.

Odontoprev (ODPV3) No 1T20, o lucro líquido atingiu R$ 75,2 milhões, 22,8% abaixo do 1T19.

Klabin (KLBN11) O volume de vendas caiu +8%, 849 mil toneladas impulsionado pela celulose +30 ton e papéis e embalagens +36 com destaque para perda de participação no mercado externo, ainda que o dólar seja mais favorável, com a receita líquida cedendo -4%, R$ 2,6 bi. Positivo foi a melhora no Custo Caixa que ficou em R$ 693 tonelada, era R$ 720 um ano atrás. O EBITDA ajustado subiu 7%, R$ 1 bi. O Prejuízo se acumulou em R$ 3,1 bi. A relação dívida líquida/EBITDA ficou em 4,7x, bastante alto em um cenário de desaceleração.

Balanço do Banco Itaú: o banco divulgou lucro recorrente de R$ 3,9 bi, queda de -76% sobre 4T19, R$ 7,2 bi. Houve queda no produto bancário de -8,3%, R$ 29 bi, com perda substancial de margem com o mercado, queda 42%, R$ 760 mi. A Margem com clientes caiu -6%, R$ 17 bi. O Custo do crédito teve forte aumento em função do aumento da Provisão para Devedores Duvidosos, que subiu +74%, R$ 10 bi. O guidance do ano também foi suspenso, o que sinaliza a dificuldade de um resultado consistente nos próximos meses.

Alpargatas (ALPA4) receita líquida global caiu -8% no 1T20, R$ 747 mi. No Brasil a queda foi de -10%, R$ 549 mi. No internacional foi de -5%, R$ 197 mi. O EBITDA recorrente caiu 43%, R$ 72 mi. Enquanto o lucro líquido das operações continuadas foi de R$ 7 mi, queda de -88% sobre 1T19.

Vivo Telefonica (VIVT4) a receita ficou com ligeira queda 1,4%, R$ 10,8 bi. Na Móvel a receita ficou estável em -0,1%, R$ 7 bi. Na Fixa a queda foi de -3,6%, R$ 3,7 bi. O EBITDA recorrente subiu +1,6%, R$ 4,4 bi. com melhora na Margem de 1,2pp, indo para 40,9%. Lucro Líquido indo para R$ 1,1bi, queda -14%.

Balanços de Lojas Americanas e B2W

Lojas Americanas conseguiu melhor performance no braço digital do que nas lojas físicas com aumento da receita em +14%, R$ 4 bi. A operação digital foi melhor salto de 32%, R$ 1,7 bi. Same Store Sale foi maior em 2%. EBITDA cresceu 5%, R$ 587 mi com margem de 14,5%. A última linha foi de prejuízo com R$ 49 mi.

OI (OIBR3) a agência de rating anunciou revisão da nota de crédito da empresa, de ''B'' para ''B-'' em escala global, e com perspectiva negativa, viés de baixa

BTG Pactual (BPAC11) as receitas ajustadas caíram -39% vs 4T19, R$ 1,5 bi. Despesas operacionais caíram -34% vs 4T19, R$ 650 mi. Lucro Líquido caiu para R$ 768 mi, queda de -35% vs 4T19.

Movida (MOVI3) Receita Bruta de R$1 bilhão no 1T20, um aumento de 20% versus o 1T19.
EBITDA Ajustado consolidado de R$225 milhões no 1T20, trazendo evolução de
55,2% em relação ao 1T19. Em relação ao 4T19, há significativa desaceleração receita líquida cresce apenas 1%. EBITDA ajustado cai -13%,  Lucro Ajustado caiu -34% com margem de 5%. 

BR Foods (BRFS3) Receita líquida de R$8.949 milhões no 1T20 (+21,6% a/a),  EBITDA Ajustado de R$1.251 milhões no 1T20 (+67,2% a/a), Margem EBITDA Ajustada de 14,0% no 1T20 (+3,8 p.p. a/a), Prejuízo líquido de R$38 milhões no 1T20. Resultados operacionalmente bons ainda que o resultado recorrente tenha sido negativo

Braskem (BRKM5) a empresa apresentou estabilidade  na receita líquida, R$ 12,6 bi. Entretanto os CPV aumentaram +3%, o EBITDA recorrente subiu +32%, R$ 1,3 bi. O prejuízo líquido foi de R$ 3,6 bi, resultados mistos na nossa opinião, houve melhora operacional mas o endividamento continua sendo um ponto de preocupação

Embraer (EMBR3) a empresa apresentou prejuízo de R$ 1,3 bi. A empresa entregou 5 aeronaves comerciais e 9 jatos executivos. O EBIT foi negativo R$ 209 mi.

MRV (MRVE3) a construtora mineira que possui exposição em âmbito nacional divulgou receita líquida foi +5,6% vs 4T19, R$ 1,5 bi e estável vs 1T19. Lucro Bruto  estável em R$ 423 mi, +0,8% vs 4T19. Positivo, houve novas quedas nos distratos .O caixa foi impacto por instabilidade nos repasses de órgãos do governo caiu 23,3% vs 4T19. O EBITDA foi menor em -11%, explicado por R$ 205 mi com margem de 14% ante 16%, a queda é explicada principalmente por aumento das despesas gerais e administrativas, e equivalência patrimonial. O resultado líquido caiu 24% vs 4T19, R$ 115 mi. As Dívidas tiveram redução no custo médio 5,3% totalizando R$ 2,8 bi. Resultados vieram razoáveis na receita, mas foram impactados despesas e efeitos de subsidiárias. Acreditamos que o impacto deva ser misto no pregão hoje, mas gostamos do modelo de negócio da MRVE3

Lojas Marisa (AMAR3) a empresa apresentou queda no Same Store Sales no 1T20 de -4,4% , com a receita líquida caindo para R$ 417 mi. Houve queda no lucro bruto de -19%, R$ 186 mi, por queda nas receitas e aumento dos custos, as despesas gerais e administrativas aumentaram +4%. O EBIDTA ajustado do varejo foi negativo em R$ 26 mi. Prejuízo Líquido foi ampliado para R$ 107 mi.

Hering (HGTX3) receita líquida caiu -28%, R$ 272 mi. Lucro bruto caiu mais -33%, R$ 109, mas margens foram preservadas com perda de 3,2pp, 40,2%. EBITDA caiu -80%, R$ 11 mi. Lucro Líquido caiu 90%, R$ 5 mi, queda nas Vendas em Mesmas Lojas foram de -22%. 

Vulcabrás (VULC3) a empresa divulgou queda na receita -20% menor, R$ 239 mi, os volumes caíram -20% para 4,7 mi de pares. Os resultados ruins do mercado interno foram parcialmente melhoras por demanda externa ajudada por uma desvalorização do Real. Os impactos do Covid19 obrigou a empresa a dar férias coletivas aumentando seus custos de fabricação, o que reduziu sua margem bruta reduzindo seu EBITDA e seu resultado líquido para respectivamente, R$ 27 mi recuo de 42%, R$ 8,9 mi, queda de -66%.

Linx (LINX3) a empresa divulgou receita de R$ 208 mi +18% vs 1T19. O resultado foi impactado por Despesas Operacionais maiores em 47% vs 1T19, R$ 134 mi, totalizando um resultado operacional de R$ 982 mil apenas, e prejuízo de R$ 9 mi. 

 

 

O calendário segue a divulgação da Bmf Bovespa, podendo as empresas divulgar seus dados com antecedência

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